Acontece na SAHE at home – O futuro da medicina com prontuários eletrônicos e telessaúde

Presidido por Gustavo Kiatake, do SBIS, Masterclass de Tecnologia na Saúde aborda maturidade digital no setor
A semana da saúde da SAHE – South America Health Education continua recheada de conteúdos imperdíveis de forma 100% online. Excepcionalmente esse ano, o evento passa a se chamar SAHE at home e vai até sexta-feira (29/01).
Hoje (27/01), no terceiro dia de evento, tivemos o Masterclass de Tecnologia na Saúde, que teve curadoria do presidente do comitê científico do masterclass, Gustavo Kiatake, presidente da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS).
O seminário se iniciou com uma aula sobre “Maturidade digital na saúde”, que teve uma palestra de Claudio Giulliano Alves da Gosta, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), em sua abertura.
“Diversas instituições de saúde no Brasil não conseguem garantir a continuidade do cuidado. O paciente fica pulando de uma instituição para outra e, ainda bem, que isso está conseguindo mudar. A tecnologia tem papel fundamental nisso.” Costa também recebeu Lilian Hoffmann, CIO e COO da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, para um debate com o mesmo tema.
A segunda aula começou com uma palestra de Renato Sabbatini, fundador e diretor do Núcleo de Informática Biomédica da Universidade Estadual de Campinas, com o tema “A prática da telemedicina e da Telessaúde em um Brasil de dimensões continentais: tecnologias e regulamentação”.
Para desenvolver mais o assunto, Sabbatini se juntou a Tiago Frigini, gerente médico de telemedicina, e José Luciano Monteiro Cunha, diretor corporativo de telemedicina e saúde digital da Hapvida, em um rico debate.
“Não são necessários tantos recursos tecnológicos para praticar telemedicina e telessaúde em todo território nacional, como achavam. E aumentando o uso dessa saúde digital, ajuda a aumentar a cobertura dos serviço e diminuir os custos.”, relata Sabbatini.
O Masterclass de Tecnologia na Saúde se encerrou com uma aula sobre “Prescrição Eletrônica – interoperabilidade para sistemas de prescrição”. A explanação ficou a cargo de Eugênio Neves, consultor sênior do Hospital Sírio-Libanês para terminologias de medicamentos.
“Atualmente, a receita escrita é ilegível e, quando feitas em meios digitais, são montadas sem uma estruturação correta de dados e isso reduz as vantagens de usar esses meios.”
Neves se juntou a Gabriel Couto, CTO na Memed; Eduardo Guilarducci, CTO da NexoDATA; e Renato Porto, diretor de Relações Internacionais da Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias (AbraFarma), para um debate de mesmo tema.
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